sexta-feira, 30 de maio de 2014

Atual Política Brasileira baseada em Vladimir Lênin

Atual Política Brasileira baseada em Vladimir Lênin

O governo do PT demostra claramente sua ideologia comunista, cujo seu foco foi a revolução das massas trabalhadoras, que somente ganhou força através do grande descontentamento do povo brasileiro com seus políticos e com a política ora até então exercida antes da gestão petista.
Esse descontentamento levou a eleição do Presidente Lula, ou seja, nada de novo na figura política mas sim na forma de política que o Brasil iria viver durante e pós o seu mandato. A política vermelha, essa foi a bandeira trazida pelo Presidente Lula, política essa baseadas em ideias Leninnistas, cujo o papel é atuar por meios legais e constitucionais visando ganhar o voto da massa e alcançando, assim, a mudança via processo democrático.
Essa reforma que o povo brasileiro fez nas urnas ao eleger o Presidente Lula, foi uma reforma falsa, pois a intenção do povo era ter um líder novo no Governo, sendo que o Presidente Lula já era uma figura bem conhecida no meio político e seus ideais em tom 50 tons de vermelho já eram mais que previsíveis, tanto é que a grande maioria que votou no Lula para presidente, desconhecia o seu passado como Deputado, muitos alegavam que o “ fenômeno” Lula nunca havia concorrido pra nenhum cargo e foi direto concorrer a presidência, então só essa premissa podemos melhor entender o pensamento dessa massa na época.
Porem essa massa alienada que elegeu o Presidente Lula de forma democrática, trouxe a vanguarda um Partido de ideologia Comunista refletindo em tese o anseio da sociedade naquele momento. Novamente o povo brasileiro foi enganado não só pelas diversas mentiras contadas pelo Presidente Lula como também a questão da sua própria figura, sendo que por detrás de sua sombra seus interesses unicamente pessoais em enriquecer financeiramente as custas da manipulação do povo  ficou evidente, o desgaste do Poder Público, sangrando os cofres ao extremo nos revela mais uma vez a tática utilizada por Lênin, já nos ensinava um grande ativista político francês Auguste Blanqui que um pequeno grupo de conspiradores especializados pode executar uma tomada revolucionaria do poder.
A grande questão é o comunismo só é bom pra aquele que está no Poder do Governo, pra esse tudo sempre estará ótimo, pois ele está com todo o Poder financeiro do Estado na mão e para seu uso próprio. Na União Soviética, época da cortina de ferro, seus governantes viviam com o luxo, regados de banquetes, carros de luxo e todas as mordomias de uma classe social alta, enquanto o povo vivia na miséria, porem esses governantes eram a voz do povo e a voz da nação, e sempre que perguntassem a esses líderes se a situação daquela nação estava boa, eles respondiam que estava ótima e de fato não mentiam pois eles tinham tudo o que desejavam. Reparem no discurso da Presidenta Dilma, onde afirma que tudo no Brasil está ótimo, nada mais é que um discurso ditatorial e comunista.
De fato pra Presidenta Dilma tudo está ótimo, tem carros de luxo ao seu dispor, não passa fome, se trata nos melhores hospitais do mundo, come nos melhores restaurantes, e sem se falar que seus Ministros que depois que assumiram tais cargos suas empresas passaram de pequeno porte para multinacionais fazendo transações multibilionárias. Não se esqueça do Presidente Lula onde a empresa do seu filho que nunca teve nenhuma experiência no ramo empresarial porém acabou se tornando uma das mais lucrativas do País, a sua única explicação sobre esses lucros foi que seu filho era o equivalente ao jogador de futebol argentino “messi” dos empresários.
Não falo aqui somente dos ideais comunistas e os anseios de enriquecimento financeiro da cúpula vermelha brasileira, e sim da grande maioria dos congressistas brasileiros que também fazem parte dessa farra com o dinheiro público e também culpo os honestos que são poucos mas porém são omissos. O Brasil precisa de caras novas na Política e não de sistemas de governo que diferem da democracia, use a sua maior arma democrática que ainda lhe resta e vote nessa mudança nas próximas eleições enquanto ainda existe tempo. Pois tudo indica que em breve o Brasil será uma Venezuela onde as urnas existem só pra “gringo” ver, não se esqueça Lênin deixou um legado de horror a sua nação e ao seu povo.

Reflexões sobre o Exame de Ordem

                    No Brasil, o estudante de Direito, após cinco anos de faculdade e legalmente diplomado, só poderá advogar se for aprovado no Exame de Ordem, exigido pela Ordem dos Advogados do Brasil - OAB. Para quem não sabe, este exame é controlado somente pela OAB, que não admite qualquer participação ou fiscalização do Estado ou do Judiciário.

                        A OAB defende a prova dizendo que ela existe em outros países, inclusive nos Estados Unidos e, por isso, deve ser mantida no Brasil. Mas o que a OAB não diz é que existem distinções muito sérias, entre o que é feito aqui e o que é feito lá nos Estados Unidos.

                   No Brasil, o exame é controlado por uma instituição privada – a OAB – sem participação nenhuma dos Poderes Executivo e Judiciário, nos EUA tudo é feito pelo Estado e sob o controle total do Judiciário, que trata a questão com mão de ferro, rigorosamente dentro dos princípios morais, éticos e constitucionais daquele país. Isto porque o advogado é essencial para a Justiça e o Judiciário é o cerne do Estado Democrático de Direito.

                      O “Bar Examination” (exame de ordem norte americano) reúne três exames administrados pelos Governos Estaduais e é supervisionado e controlado pela Suprema Corte, Corte de Apelação ou pelo Tribunal Superior. Isto é, a participação do Judiciário é plena e imprescindível. As dezenas de associações e ordens de advogados americanas não participam em nenhuma fase do processo. Aliás, elas são voluntárias e têm apenas funções sociais e de lobby. Não regulamentam a prática do Direito, não dão permissão para advogados trabalharem e não punem advogados.

                       Um dos exames é o “Multistate Bar Examination” – MBE, aceito em grande parte dos Estados. São 200 questões de múltipla escolha, que devem ser respondidas em seis horas. Embora tenha mais questões do que o Exame da OAB-Brasil, o tempo é suficiente porque a prova americana não tem “pegadinhas” ou perguntas feitas para induzir o aspirante a advogado ao erro. As questões são elaboradas por Comitês Estaduais de Redação, formados por peritos nomeados pela Suprema Corte, reconhecidos nas diversas áreas temáticas do exame. Antes de serem selecionadas para o exame, as questões passam por um processo de revisão complexo, ao longo de vários anos. Sim: vários anos. Além da revisão rigorosa pelo Comitê Estadual, cada pergunta é revisada também por especialistas nacionais e, só depois de passarem com sucesso por todos os comentários e análises, é que são incluídas no exame.

                   O” Multistate Essay Examination” – MEE, feito em outro dia, é uma prova discursiva de 9 questões, devendo o candidato responder 6, num prazo de 3 horas. O interessante é que, para fazer a prova, entre outras coisas, o aluno pode levar: dois travesseiros, uma estante para livros, um apoio para os pés e, veja só: um notebook com conexão à internet para ele baixar o exame e responder as questões via “on line”.
Os exames americanos são rigorosos sim, mas não são feitos para eliminar o candidato, controlar o mercado de trabalho ou auferir lucro. O aluno tem todas as condições para fazer uma prova justa, democrática e elaborada com transparência.

                  Ainda o Brasil em relação ao Exame de Ordem reflete muito o seu processo no qual a nossa educação é organizada, pois  a eficiência e eficácia das tácticas e estratégias educacionais; bem como o estudo do funcionamento da própria instituição escolar enquanto organização são muito discrepantes, sendo que a maioria ainda preza por um ensino baseado na objetividade em preparar o aluno, bacharel em direito a prestar o referido exame, criando-se assim uma cultura de concurso  e concorrência dentro dos bancos acadêmicos, ou seja, treina o aluno em sua memória, deixando na maioria das vezes de lado a grande questão que nos leva a crescer que é a reflexão, sendo assim essa forma é alienante, produz hoje advogados e demais membros do  Poder Judiciário, mero robôs daquilo que cada órgão de classe exige baseado em aquilo que seus dirigentes querem e muitas vezes não é o que a sociedade espera.


                   Uma forma mais evolutiva seria o Brasil quebrar esse estereótipo arcaico do certo e do errado, pois estamos lidando com uma ciência que é humanas, tudo gira em torno de reflexão, por isso defendo sim a cadeira de filosofia jurídica, nos ensina a refletir o direito um pouco mais, e a criação de perguntas em Exame de Ordem no mesmo sentido, não as famosas “pegadinhas” isso só gera um futuro engodo, pois após o bacharel em direito ser aprovado no exame, sai ele no mercado de trabalho pronto pra enfrentar essas “pegadinhas” sendo essas existentes na sua grande maioria dentro do Exame de Ordem, porem a nossa cultura deve mudar, lidamos com seres humanos, pensamentos diferentes, tudo isso exige reflexão e não uma questão de certo ou errado ou aonde estaria a “pegadinha”  no processo. A obra o Processo de Kafka sempre será atual, portanto recomendo que todos os estudantes de direito, advogados e membros do Poder Judiciário a leiam, pois as vezes nós simplesmente não sabemos o porquê estamos sendo julgados e muito menos quem são nossos julgadores e qual foi o nosso crime.